Aventura a 28/04
Uma "aventura" que ficou por contar, mais concretamente, uma volta de bicicleta que á muito tempo estava por fazer e em espera do bom tempo para aproveitar ao máximo - Serra do Louro, ás portas de Palmela.
Há bastante tempo que a bicicleta de montanha não saía de casa e o bom tempo que cada vez mais se torna permanente, fez me lembrar deste caminho que há muito não trilhava, bastante virado para quem usa bicicleta pois o caminho na sua totalidade é bastante comprido.
Assim iniciei junto da rotunda, onde se inicia o caminho que leva ao Centro dos Moinhos Vivos.
Resolvi percorrer pelo caminho mais baixo pois este me era desconhecido, dando para apreciar uma paisagem igualmente bela mas vendo certos detalhes que me escaparam em anteriores (e remotas) voltas que já havia dado.
Os campos continuam no seu verde invernal e que os torna numa beleza singular como um paraíso mesmo ás portas das grandes cidades.
Aqui reina a calma e a beleza da natureza retocada pelo Homem, chega fácilmente mil cheiros no ar resultantes do despontar da vida comum na Primavera.
Escombros de antigas casas abandonadas são visiveis e em pouco tempo cheguei ao topo pois esta "serra" é bastante baixa.
O caminho ainda é longo mas ao fim de algum tempo se chega ao fim, a estrada nacional aparece a serpentear mesmo em frente dos olhos junto a esta igreja.
Por esta hora já a falta de treino intensivo de bicicleta se fazia sentir e ainda tinha o caminho de volta.
Perto do meio do caminho de volta subo um carreiro para seguir pelo caminho superior, através da crista da serra e visitar os antigos moinhos aí existentes.
Um desses moinhos deixado ao abandono mantém ainda a arquitectura original e apesar de se revelarem escombros tem uma beleza que se distingue dos restantes
Um pouco mais á frente fica uma zona de escavações arqueológicas - Castro de Chibanes.
Há bastante tempo que a bicicleta de montanha não saía de casa e o bom tempo que cada vez mais se torna permanente, fez me lembrar deste caminho que há muito não trilhava, bastante virado para quem usa bicicleta pois o caminho na sua totalidade é bastante comprido.
Assim iniciei junto da rotunda, onde se inicia o caminho que leva ao Centro dos Moinhos Vivos.
Resolvi percorrer pelo caminho mais baixo pois este me era desconhecido, dando para apreciar uma paisagem igualmente bela mas vendo certos detalhes que me escaparam em anteriores (e remotas) voltas que já havia dado.
Os campos continuam no seu verde invernal e que os torna numa beleza singular como um paraíso mesmo ás portas das grandes cidades.
Aqui reina a calma e a beleza da natureza retocada pelo Homem, chega fácilmente mil cheiros no ar resultantes do despontar da vida comum na Primavera.
Escombros de antigas casas abandonadas são visiveis e em pouco tempo cheguei ao topo pois esta "serra" é bastante baixa.
O caminho ainda é longo mas ao fim de algum tempo se chega ao fim, a estrada nacional aparece a serpentear mesmo em frente dos olhos junto a esta igreja.
Por esta hora já a falta de treino intensivo de bicicleta se fazia sentir e ainda tinha o caminho de volta.
Perto do meio do caminho de volta subo um carreiro para seguir pelo caminho superior, através da crista da serra e visitar os antigos moinhos aí existentes.
Um desses moinhos deixado ao abandono mantém ainda a arquitectura original e apesar de se revelarem escombros tem uma beleza que se distingue dos restantes
Um pouco mais á frente fica uma zona de escavações arqueológicas - Castro de Chibanes.
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