Aventura a 08/12
Quase uma desistência anunciada e forçada pelo tempo da aventura para hoje (o tempo de ontem á noite era mais uma vez desencorajador), para grande surpresa minha, o Sol estava abraçado de um céu azul magnifico como já não via faz muitos dias...
Mais uma vez com a companhia do meu amigo do blog Primavera Eterna (o que traz grande conveniencia para uma boa conversa durante a expedição e apoio em caso de maiores problemas), a aventura de hoje resumiu-se na subida ao ponto mais alto da serra da Arrábida (com os seus modestos 500 mts).
Para tal, de automóvel dirigimo-nos na direcção das praias, passando a Comenda (ver aventura anterior), Figueirinha, Galapos, Arrábida, e subindo na direcção do Convento da Nossa Senhora da Arrábida.
O automóvel foi deixado mesmo á entrada do Convento, e subiu-se a pé pela estrada até á primeira curva acentuada e aí iniciou-se a escalada.
Esta entrada é quase imperceptível, existindo uma pequena abertura mesmo á beira da estrada, escondida pela vegetação local, a qual tenta guardar os segredos desta serra das mãos dos Homens.
A subida a partir daí torna-se um pouco íngreme e bastante dificultada pela densa vegetação e terra escorregadia. Cuidado na descida...
Uma pequena paragem após a subida para admirar a magnífica paisagem que ficou para trás, e aqui lá fomos nós novamente á descoberta do melhor caminho para chegar ao topo (visto os caminhos serem bastantes mas uma grande parte, bastante dificeis e traiçoeiros).
A subida foi correndo bem (apesar de pequenas ameaças de seguir por caminhos errados) e por incrivel que pareça encontramos outra pessoa que já vinha no caminho inverso. Há mais gente doida que pensavamos...
A vegetação densa deu lugar a espaços amplos com bastante pedra calcária e assim foi só seguir na direcção do céu.
Céu este que continuava magnífico mas agora sarapintado de pequenas nuvens.
Mais uma vez com a companhia do meu amigo do blog Primavera Eterna (o que traz grande conveniencia para uma boa conversa durante a expedição e apoio em caso de maiores problemas), a aventura de hoje resumiu-se na subida ao ponto mais alto da serra da Arrábida (com os seus modestos 500 mts).
Para tal, de automóvel dirigimo-nos na direcção das praias, passando a Comenda (ver aventura anterior), Figueirinha, Galapos, Arrábida, e subindo na direcção do Convento da Nossa Senhora da Arrábida.
O automóvel foi deixado mesmo á entrada do Convento, e subiu-se a pé pela estrada até á primeira curva acentuada e aí iniciou-se a escalada.
Esta entrada é quase imperceptível, existindo uma pequena abertura mesmo á beira da estrada, escondida pela vegetação local, a qual tenta guardar os segredos desta serra das mãos dos Homens.
Uma pequena paragem após a subida para admirar a magnífica paisagem que ficou para trás, e aqui lá fomos nós novamente á descoberta do melhor caminho para chegar ao topo (visto os caminhos serem bastantes mas uma grande parte, bastante dificeis e traiçoeiros).
A subida foi correndo bem (apesar de pequenas ameaças de seguir por caminhos errados) e por incrivel que pareça encontramos outra pessoa que já vinha no caminho inverso. Há mais gente doida que pensavamos...
A vegetação densa deu lugar a espaços amplos com bastante pedra calcária e assim foi só seguir na direcção do céu.
Céu este que continuava magnífico mas agora sarapintado de pequenas nuvens.
Finalmente o pináculo usado para assinalar o topo da serra estava mesmo em frente e assim o nosso objectivo estava concluido.
Apesar do bom tempo, o vento era tal que quase nos levantava, parecendo este querer nos expulsar, juntando-se ao esforço da vegetação.
Este é o local perfeito para observar a paisagem
Um olhar na direcção de Sesimbra (aqueles montes são muito convidativos)
Lisboa a um olhar de distância
S. Luis da Serra e já se vê um pouco de Setúbal
É claro que como bons aventureiros que somos, não podiamos ficar por ali e como disse, aqueles montes eram mesmo muito convidativos...
Continuamos então um pouco mais á frente (e como se pode ver, o topo já ficou um pouco para trás)
Seguindo por caminhos (se é que os podemos chamar de caminhos) e seguindo as marcas deixadas por escuteiros, chegamos ao ponto que achamos ser o fim da viagem (com muita pena).
Deu então para tirar mais umas fotos das paisagens que deslumbrem os nossos olhos e acreditem que não existe câmera fotográfica que mostre a beleza vista ao vivo.
Uma visão de Setúbal e da Troia
E que tal uma viagem sobre a imensidão das águas oceânicas?
A partir daqui como é normal numa serra, o tempo mudou com uma rapidez impressionante e nuvens escuras aproximavam-se rapidamente vindo da zona de Lisboa, último esforço derradeiro da Natureza para nos afastar daqueles domínios.
Desta vez demos por vencidos e rápidamente fizemos o caminho de volta ao ponto mais alto da serra (visto só conhecermos esse caminho de volta) para daí efectuar a descida.
Essa descida foi atribulada, fustigados por alguma chuva, a pressa de descer ocasionou no engano do caminho a seguir e então ficamos á mercê da flora local, a qual fez penar durante 20 min para consguirmos chegar a um ponto conhecido.
Novamente no caminho correcto, efectuamos a descida.
Rápidamente chegamos ao automóvel e acabou mais uma aventura por esta semana. Para quem quiser saber mais uma vez adoptei o Google Earth como forma de mostrar em mapa.
A azul o caminho de automóvel (vindo da direcção de Azeitão) e a vermelho o (suposto) caminho a pé. um circulo verde indica o topo da serra.
Apesar do bom tempo, o vento era tal que quase nos levantava, parecendo este querer nos expulsar, juntando-se ao esforço da vegetação.
Este é o local perfeito para observar a paisagem
Um olhar na direcção de Sesimbra (aqueles montes são muito convidativos)
Lisboa a um olhar de distância
S. Luis da Serra e já se vê um pouco de Setúbal
É claro que como bons aventureiros que somos, não podiamos ficar por ali e como disse, aqueles montes eram mesmo muito convidativos...
Continuamos então um pouco mais á frente (e como se pode ver, o topo já ficou um pouco para trás)
Seguindo por caminhos (se é que os podemos chamar de caminhos) e seguindo as marcas deixadas por escuteiros, chegamos ao ponto que achamos ser o fim da viagem (com muita pena).
Deu então para tirar mais umas fotos das paisagens que deslumbrem os nossos olhos e acreditem que não existe câmera fotográfica que mostre a beleza vista ao vivo.
Uma visão de Setúbal e da Troia
E que tal uma viagem sobre a imensidão das águas oceânicas?
A partir daqui como é normal numa serra, o tempo mudou com uma rapidez impressionante e nuvens escuras aproximavam-se rapidamente vindo da zona de Lisboa, último esforço derradeiro da Natureza para nos afastar daqueles domínios.
Desta vez demos por vencidos e rápidamente fizemos o caminho de volta ao ponto mais alto da serra (visto só conhecermos esse caminho de volta) para daí efectuar a descida.
Essa descida foi atribulada, fustigados por alguma chuva, a pressa de descer ocasionou no engano do caminho a seguir e então ficamos á mercê da flora local, a qual fez penar durante 20 min para consguirmos chegar a um ponto conhecido.
Novamente no caminho correcto, efectuamos a descida.
Rápidamente chegamos ao automóvel e acabou mais uma aventura por esta semana. Para quem quiser saber mais uma vez adoptei o Google Earth como forma de mostrar em mapa.
A azul o caminho de automóvel (vindo da direcção de Azeitão) e a vermelho o (suposto) caminho a pé. um circulo verde indica o topo da serra.
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