Aventura a 16/12
Bem, chamar de aventura talvez seja um exagero para a volta de hoje, foi mais um pequeno passeio para visitar as velhas ruínas do Convento de S. Paulo.
Assim para quem não sabe onde é S. Paulo (conhecido parque de merendas de Setúbal), basta seguir os pontos vermelhos das imagens seguinte começando no estádio do Bonfim.
A primeira imagem segue por dentro de Setúbal até ao cruzamento que leva á estrada direito a S. Paulo e a seguinte, o caminho até onde deixar o automóvel.
Após estacionamento e chegado ao parque de merendas, basta iniciar a caminhada pela entrada que mostra na figura seguinte, e seguir sempre a subir:
Já se começa a ter uma visão da primeira parte das ruínas.
Continuando a subida e após ter passado uma pequena casa abandonada, continua-se o percurso a subir, passando pela muralha cujo edifício para onde nos dirigimos se encontra.
imagens do interior e exterior do edifício:
Como se pode notar, um edificio imponente e mágico mas lançado no esquecimento, abondono e vandalismo.
Fora do edificio existe um pequeno corredor exterior que leva a um pequeno altar, todo ornamentado com conchas
Esta pequena sala tem beleza rara, lembrando igualmente a paciência e destreza dos artistas (monges possivelmente) que elaboraram esta singular obra de arte.
Visto mais pormenorizadamente.
Seguidamente existe uma pequena saída que leva ao terraço do edifício.
Uma bela visão matinal da cidade de Setúbal de cima do terraço.
Seguidamente ficam mais imagens tiradas de cima do terraço.
Algumas fotos do exterior lateral, e o caminho que passa por trás do edificio por onde continuei o passeio.
Um pouco mais á frente é possível ver um antigo poço (pelo menos penso que sim pela forma) mas de enorme tamanho), já semi destruido e quase assimilado pela vegetação circundante
Por falar em poços, continuando a viagem, subindo o monte (mais informação ver mapa no fim) e depois descendo mais á frente, contornando o segundo edificio (um pouco distanciado do primeiro) e seguindo pelo caminho (nem sempre bem visivel), avista-se outro poço de mais pequena estatura.
Este poço como é visivel, ainda com estatura intacta, é banhado de águas limpidas e cristalinas cor de safira .
Também visível e curioso é o facto de parecer haver galerias subterraneas e submersas.
Cuidado aqui pois não existe qualquer tipo de segurança ou ponto de apoio no caso de uma queda. Normalmente o nível da água costuma ser bastante baixo mas não é o caso do momento devido ás fortes chuvadas recentes.
Após passagem pelo poço e continuando pelo caminho, chega-se logo de seguida á fachada principal do edificio, já bastante degradado e lentamente a perder terreno para a vegetação que tende a reconquistar o seu território perdido em tempos passados.
De seguida ficam diversas fotografias do edifício e talvez com um pouco de imaginação, poder-se-á conseguir ver a beleza que se perdeu.
É natural perder-se no tempo num ambiente tão sossegado e principalmente a apreciar todos os pequenos detalhes e tentar reconstruir mentalmente a imponência antiga desta construção.
De outra forma, também se torna intimidante o silêncio referido (apenas quebrado de tempos a tempos pelos pássaros que reinam estes domínios), já que estas ruínas são formadas por alguns corredores e salas mais sombrias com uma disposição ligeiramente labirintica e degradada que torna toda esta paisagem fantasmagórica.
Saindo pela fachada principal e chegando a uma pequena encruzilhada de pequenos caminhos, um dos quais de onde viemos anteriormente, do poço, outro no sentido contrário, a descer em direcção ao fim da viagem, ainda existe outro caminho, ou melhor dizendo um buraco onde se ouve um rugir de águas revoltas.
Descendo o mesmo com muita dificuldade (pois está complectamente coberto de espinhos), verificam-se águas que saiem das rochas e correm monte abaixo.
Voltando a saír deste caminho (penosamente) e já efectuando o caminho descendente, de volta ao tempo e espaço presentes, ainda uma última visita a uma pequena caverna, que contém uma cruz no topo (apesar de parecer, não afirmo certeza absoluta de ter sido feita pelo homem)
Este caminho descendente leva-nos directo á pequena casa abandonada referida no ínicio, sem ter que efectuar toda aquela caminhada. Fica assim ao critério do visitante escolher o caminho a efectuar.
Mapa do caminho efectuado:
2 circulos azuis indicando os edificios, caminho a
azul, efectuado de automóvel, a vermelho o caminho a pé (com indicação de sentido)
Tentei procurar mais informação (online) sobre as ruínas mas pouco encontrei, fica aqui a única referencia encontrada, no seguinte blog
Assim para quem não sabe onde é S. Paulo (conhecido parque de merendas de Setúbal), basta seguir os pontos vermelhos das imagens seguinte começando no estádio do Bonfim.
A primeira imagem segue por dentro de Setúbal até ao cruzamento que leva á estrada direito a S. Paulo e a seguinte, o caminho até onde deixar o automóvel.
Após estacionamento e chegado ao parque de merendas, basta iniciar a caminhada pela entrada que mostra na figura seguinte, e seguir sempre a subir:
Já se começa a ter uma visão da primeira parte das ruínas.
Continuando a subida e após ter passado uma pequena casa abandonada, continua-se o percurso a subir, passando pela muralha cujo edifício para onde nos dirigimos se encontra.
imagens do interior e exterior do edifício:
Como se pode notar, um edificio imponente e mágico mas lançado no esquecimento, abondono e vandalismo.
Fora do edificio existe um pequeno corredor exterior que leva a um pequeno altar, todo ornamentado com conchas
Esta pequena sala tem beleza rara, lembrando igualmente a paciência e destreza dos artistas (monges possivelmente) que elaboraram esta singular obra de arte.
Visto mais pormenorizadamente.
Seguidamente existe uma pequena saída que leva ao terraço do edifício.
Uma bela visão matinal da cidade de Setúbal de cima do terraço.
Seguidamente ficam mais imagens tiradas de cima do terraço.
Algumas fotos do exterior lateral, e o caminho que passa por trás do edificio por onde continuei o passeio.
Um pouco mais á frente é possível ver um antigo poço (pelo menos penso que sim pela forma) mas de enorme tamanho), já semi destruido e quase assimilado pela vegetação circundante
Por falar em poços, continuando a viagem, subindo o monte (mais informação ver mapa no fim) e depois descendo mais á frente, contornando o segundo edificio (um pouco distanciado do primeiro) e seguindo pelo caminho (nem sempre bem visivel), avista-se outro poço de mais pequena estatura.
Este poço como é visivel, ainda com estatura intacta, é banhado de águas limpidas e cristalinas cor de safira .
Também visível e curioso é o facto de parecer haver galerias subterraneas e submersas.
Cuidado aqui pois não existe qualquer tipo de segurança ou ponto de apoio no caso de uma queda. Normalmente o nível da água costuma ser bastante baixo mas não é o caso do momento devido ás fortes chuvadas recentes.
Após passagem pelo poço e continuando pelo caminho, chega-se logo de seguida á fachada principal do edificio, já bastante degradado e lentamente a perder terreno para a vegetação que tende a reconquistar o seu território perdido em tempos passados.
De seguida ficam diversas fotografias do edifício e talvez com um pouco de imaginação, poder-se-á conseguir ver a beleza que se perdeu.
É natural perder-se no tempo num ambiente tão sossegado e principalmente a apreciar todos os pequenos detalhes e tentar reconstruir mentalmente a imponência antiga desta construção.
De outra forma, também se torna intimidante o silêncio referido (apenas quebrado de tempos a tempos pelos pássaros que reinam estes domínios), já que estas ruínas são formadas por alguns corredores e salas mais sombrias com uma disposição ligeiramente labirintica e degradada que torna toda esta paisagem fantasmagórica.
Saindo pela fachada principal e chegando a uma pequena encruzilhada de pequenos caminhos, um dos quais de onde viemos anteriormente, do poço, outro no sentido contrário, a descer em direcção ao fim da viagem, ainda existe outro caminho, ou melhor dizendo um buraco onde se ouve um rugir de águas revoltas.
Descendo o mesmo com muita dificuldade (pois está complectamente coberto de espinhos), verificam-se águas que saiem das rochas e correm monte abaixo.
Voltando a saír deste caminho (penosamente) e já efectuando o caminho descendente, de volta ao tempo e espaço presentes, ainda uma última visita a uma pequena caverna, que contém uma cruz no topo (apesar de parecer, não afirmo certeza absoluta de ter sido feita pelo homem)
Este caminho descendente leva-nos directo á pequena casa abandonada referida no ínicio, sem ter que efectuar toda aquela caminhada. Fica assim ao critério do visitante escolher o caminho a efectuar.
Mapa do caminho efectuado:
2 circulos azuis indicando os edificios, caminho a
azul, efectuado de automóvel, a vermelho o caminho a pé (com indicação de sentido)
Tentei procurar mais informação (online) sobre as ruínas mas pouco encontrei, fica aqui a única referencia encontrada, no seguinte blog
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