Déjà vu a 08/05
Déjà vu é uma expressão da língua francesa significando literalmente "já visto", no sentido figurado de que a nada de novo apareceu ou surgiu com a ação ou objeto da expressão.
O dia a dia é vivido pela maioria de acordar, deslocar-se para o local de trabalho, e voltar quando o dia se esvai rápidamente.
Lembrei-me de colocar aqui algumas poucas fotografias de detalhes do dia a dia que por vezes saiem despercebidas tal como o nascer do Sol cuja beleza se escapa dos olhos ensonados de quem se encontra nos braços de Morpheus
O passar da ponte 25 de Abril com os raios de Sol trespassando nuvens matinais e banhando as água com um leve tom dourado em tom envergonhado.
Uma pequena foto que me faz lembrar o fime a Noite dos Mortos Vivos do George A. Romero em que mais que um filme de mortos vivos, é uma critica social (todos nós somos zombies) que se retrata aqui. Uma multidão de pessoas ainda mal acordadas e a agir por impulso e por instinto a se deslocar para onde o instinto as leva, aqui não para os centros comerciais mas para os seus escritórios e outros locais de trabalho.
As caras são igualmente assustadoras...
O trabalho passa num tom desfocado de forma alucinante e stressante e quando dou conta o sol está pôr-se e eu a passar a ponte a apreciar a beleza dos tons fortes de ouro sobre a foz do rio Tejo.
Mais uma vez belezas diárias que passam distraídamente entre folhas soltas de livros ou jornais ou ao lado das vozes altas das conversas do dia a dia.
Um longo caminho ainda me resta e aproveito para soltar o meu espirito mais uma vez entre as palavras de um conto.
O dia a dia é vivido pela maioria de acordar, deslocar-se para o local de trabalho, e voltar quando o dia se esvai rápidamente.
Lembrei-me de colocar aqui algumas poucas fotografias de detalhes do dia a dia que por vezes saiem despercebidas tal como o nascer do Sol cuja beleza se escapa dos olhos ensonados de quem se encontra nos braços de Morpheus
O passar da ponte 25 de Abril com os raios de Sol trespassando nuvens matinais e banhando as água com um leve tom dourado em tom envergonhado.
Uma pequena foto que me faz lembrar o fime a Noite dos Mortos Vivos do George A. Romero em que mais que um filme de mortos vivos, é uma critica social (todos nós somos zombies) que se retrata aqui. Uma multidão de pessoas ainda mal acordadas e a agir por impulso e por instinto a se deslocar para onde o instinto as leva, aqui não para os centros comerciais mas para os seus escritórios e outros locais de trabalho.
As caras são igualmente assustadoras...
O trabalho passa num tom desfocado de forma alucinante e stressante e quando dou conta o sol está pôr-se e eu a passar a ponte a apreciar a beleza dos tons fortes de ouro sobre a foz do rio Tejo.
Mais uma vez belezas diárias que passam distraídamente entre folhas soltas de livros ou jornais ou ao lado das vozes altas das conversas do dia a dia.
Um longo caminho ainda me resta e aproveito para soltar o meu espirito mais uma vez entre as palavras de um conto.
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