Entret. e cultura a 15/08 - Filmes
Mais um mega post de filmes... estou sempre a deixar para último e depois torna-se penoso... cá vai..
AVPR: Aliens vs Predator - Requiem (2007)
AVPR: Aliens vs Predator - Requiem (2007)
Alien e Predator, os monstros inesquecíveis de duas das mais assustadoras sagas de filmes de terror e ficção científica enfrentam-se novamente em "Alien vs. Predator 2". Depois de se terem degladiam na Antárctica, retomam o combate sem piedade na cidade do Colorado e será impossível fugir. Não haverá paz na Terra enquanto a batalha não terminar.
Sequela do primeiro filme (o qual ainda não vi) sendo que este filme é exclusivamente um filme de pancadaria de aliegenas em solo humano... e que fraquitos que somos, praticamente passamos o filme a fugir (carne para canhão) enquanto os alienígenas se degladiam. De qualquer forma o filme é fraquito mas não deixa de ter as suas (poucas) boas cenas. Num todo não dá para manter á tona o filme. Baseado em 2 séries que tiveram o seu sucesso em separado pelo suspense que criaram e/ou pela acção frenética bem arquitectada, este "cross over" não aproveita nem o suspense nem as boas cenas de luta...
An American Haunting (2005) - Assombrados - Uma História Americana
An American Haunting (2005) - Assombrados - Uma História Americana
Entre 1818 e 1820, a família Bell é aterrorizada por uma presença estranha em casa. Ouvem-se ruídos, um lobo negro assustador ronda a casa, ouvem-se vozes que ameaçam matar. Os Bell tentam a todo o custo encontrar uma explicação racional, mas não conseguem...
Do realizador de Dungeons & Dragons (não dava para deixar de colocar reticências), este é mais um filme entre os muitos que têm povoado o género terror/suspense e é mais um que vem e vai sem levantar ondas... Não é tão mau como profetizava de inicio mas também não traz nada de novo. Como nota o filme é suposto ser baseado numa história real mas pelo que investiguei, de real há muito pouco mesmo.
Be Kind Rewind (2008)
Do realizador de Dungeons & Dragons (não dava para deixar de colocar reticências), este é mais um filme entre os muitos que têm povoado o género terror/suspense e é mais um que vem e vai sem levantar ondas... Não é tão mau como profetizava de inicio mas também não traz nada de novo. Como nota o filme é suposto ser baseado numa história real mas pelo que investiguei, de real há muito pouco mesmo.
Be Kind Rewind (2008)
Depois de acidentalmente terem apagado todas as cassetes VHS de um clube de vídeo, Jerry e Mike vêem-se na necessidade de fazer versão caseiras dos filmes mais requisitados pelos clientes.
Do realizador Michel Gondry e tendo "Human Nature" como referência do mesmo, este é um filme que me aguçava a curiosidade e não decepcionou. Filme que tem como tema o"Sweding", ou" como recriar em casa um sucesso do cinema", fala do "em extinção" VHS, fala de musica, fala do espírito humano, fala de fé e sobretudo diz-nos para não esquecer tudo o que fica para trás pois torna-se importante conhecer o passado para viver o futuro. Drama mascarado de comédia e no fundo muito bem conseguído - Recomendado
Doomsday (2008) - Juízo Final
Um vírus mortal, conhecido como “Reaper Virus “, acordou e matou milhares de pessoas assim que começou. Em desespero o governo Britânico evacua o máximo de sobreviventes possível da zona infectada e mais tarde constrói muros à volta de forma a prevenir que os restantes escapem. Trinta anos mais tarde, ainda com os muros de pé e as vitimas ainda na memória o vírus está de volta. O governo decide enviar uma força especial de elite, dirigida pelo Major Eden Sinclair, para a zona de calamidade para investigar uma possível cura.
De Neil Marshall, realizador do claustrofóbico "The Descent" e com as expectativas deste, acabei com uma desilusão. Não sei se se tratou de uma "homage" à série Mad Max bem como outros filmes de acção dos 80´s mas mesmo que seja isso, não há nada como os originais.
De Neil Marshall, realizador do claustrofóbico "The Descent" e com as expectativas deste, acabei com uma desilusão. Não sei se se tratou de uma "homage" à série Mad Max bem como outros filmes de acção dos 80´s mas mesmo que seja isso, não há nada como os originais.
"Machine Girl" é sobre uma jovem chamda Ami, que procura vingança após ver o seu irmão ser torturado até à morte por uma família Yakuza. Ela acaba por perder um braço e decide substituí-lo por uma metralhadora a qual usa e abusa.
Filme absurdo, demente, doentio, extremamente violento, sangrento, sem sentido e puro "exploitation" na sua maior pureza possível de sadismo. Para quem pensa que já viu um filme violento, experimente este. É tanto de tudo que deixa de ser apenas mais um filme de exploitation, irá se tornar num clássico.
Sweeney Todd: The Demon Barber of Fleet Street (2007) - O Terrível Barbeiro de Fleet Street
Filme absurdo, demente, doentio, extremamente violento, sangrento, sem sentido e puro "exploitation" na sua maior pureza possível de sadismo. Para quem pensa que já viu um filme violento, experimente este. É tanto de tudo que deixa de ser apenas mais um filme de exploitation, irá se tornar num clássico.
Sweeney Todd: The Demon Barber of Fleet Street (2007) - O Terrível Barbeiro de Fleet Street
Depp é Sweeney Todd, um barbeiro apaixonado que é injustamente condenado à prisão, nas galés, por força de um juiz que lhe cobiça a sua bela mulher. Mas Sweeney nunca esquecerá nem nunca perdoará. Quando regressa a Londres, para tentar reencontrar a mulher e a filha, descobre o trágico destino que tiveram após a sua prisão, Sweeney afia as suas navalhas, que a Senhora Lovett (Helena Bonham Carter), a mulher que faz as piores empadas de Londres, lhe guardou. Começa então a preparar a sua vingança, treinando as suas mãos e fazendo a barba a cavalheiros de que nunca mais se ouve falar... Tudo para vingar a mulher e recuperar a filha das mãos do pérfido juiz Turpin, que agora se quer casar com ela. Ao seu lado, a cúmplice Lovett, que aproveita para rentabilizar o negócio de forma diabólica com os crimes de Sweeney que ficará na memória de todos como o Terrível Barbeiro de Fleet Street.
Mais uma dupla entre Johnny Depp e Tim Burton (ou talvez aqui trindade se juntarmos Helena Bonham Carter) e desta vez surpreende novamente agora com um musical negro, soturno e gótico. Retrata Londres no séc 19 com todos os seus imensos problemas sociais sem dó nem piedade. Comédia negra/drama/musical de grande qualidade com o selo de qualidade de Tim Burton. Nota: Para quem não aprecia musicais ou cenas fortes (gore), evite o filme. - Recomendado
Mais uma dupla entre Johnny Depp e Tim Burton (ou talvez aqui trindade se juntarmos Helena Bonham Carter) e desta vez surpreende novamente agora com um musical negro, soturno e gótico. Retrata Londres no séc 19 com todos os seus imensos problemas sociais sem dó nem piedade. Comédia negra/drama/musical de grande qualidade com o selo de qualidade de Tim Burton. Nota: Para quem não aprecia musicais ou cenas fortes (gore), evite o filme. - Recomendado
The Other Boleyn Girl (2008) - Duas Irmãs, Um Rei
Baseado no best-seller de Philippa Gregory, a história de sedução e intriga das duas irmãs Bolena e do rei de Inglaterra. Quando se espalha o boato que Henrique VIII já não partilha o leito com a mulher, dada a sua incapacidade de lhe dar um herdeiro, sir Thomas Bolena resolve conquistar os favores reais através das suas filhas. As duas irmãs Ana (Natalie Portman) e Maria (Scarlett Johansson) são manipuladas pelo pai e pelo tio para reforçarem o poder da família. Inicialmente, Maria ganha os favores do rei e torna-se sua amante, dando-lhe dois filhos bastardos. Mas Ana, intriguista e manipuladora, consegue, dada a sua perseguição constante, desviar a atenção do monarca e afastá-lo da irmã e da mulher. Enquanto as duas imãs lutam pelo amor do rei - Maria levada pelo amor e Ana pela ambição -, Inglaterra divide-se.
Natalie Portman, Scarlett Johansson e Eric Bana, 3 nomes de peso que aliados a um best seller pediam igualmente por um realizador de peso que tivesse tratado deste filme com maior mestria. Não que o filme seja mau, até está feito de forma competente, pena não ter brilhado.
Natalie Portman, Scarlett Johansson e Eric Bana, 3 nomes de peso que aliados a um best seller pediam igualmente por um realizador de peso que tivesse tratado deste filme com maior mestria. Não que o filme seja mau, até está feito de forma competente, pena não ter brilhado.
Urso de Ouro em Berlim, "Tropa de Elite" retrata o violento quotidiano de um batalhão da polícia do Rio de Janeiro. Em 1997, Nascimento, capitão da Tropa de Elite, é nomeado chefe de uma das equipas que tem como missão apaziguar o Morro do Turano. Apesar de considerar insensatos os motivos da operação, Nascimento tem de cumprir ordens, mesmo quando a mulher grávida lhe implora que deixe a linha de frente do batalhão. Mas, para isso Nascimento, tem de encontrar alguém para o seu lugar. Depois de uma operação de resgate. Neto e Matias juntam-se ao curso de formação do batalhão. O primeiro destaca-se pela coragem e o segundo pela inteligência. Se Nascimento conseguisse reunir essas duas qualidades num só homem estaria encontrado o seu substituto perfeito.
Filme de José Padilha que ganhou o Urso de Ouro do Festival de Berlim que fala da corrupção e violência na polícia no Brasil. Sinceramente Cidade de Deus é mais intelectual e profundo e este mais superficial e de acção. Não deixa de ser interessante e é um filme muito bem conseguido... agora o Urso de Ouro de Berlin (???)
Filme de José Padilha que ganhou o Urso de Ouro do Festival de Berlim que fala da corrupção e violência na polícia no Brasil. Sinceramente Cidade de Deus é mais intelectual e profundo e este mais superficial e de acção. Não deixa de ser interessante e é um filme muito bem conseguido... agora o Urso de Ouro de Berlin (???)
The Prestige (2006) - O Terceiro Passo
Durante a época vitoriana, em Londres, dois mágicos desenvolvem uma terrível rivalidade, que se alimenta de truques e de uma vontade insaciável de desvendar os segredos um do outro. Robert é sofisticado e tem o dom do espectáculo, enquanto que Alfred Borden, apesar de ser genial na criação, não tem os mesmos dotes da apresentação dos truques. Os dois começam por colaborar, mas truque após truque a concorrência entre os dois aumenta e, entre ciência e espectáculo, trilham-se caminhos cujos resultados só podem ser fatais e enganadores. "O Terceiro Passo" é realizado por Christopher Nolan ("Memento," "Batman - O Início").
Mais uma vez o ilusionismo é revisitado (Ver "O Ilusionista") e conta com Chirstian Bale (mais uma vez e possívelmente mais uma dupla de peso), Hugh Jackman (X-Men), o veterano Michael Cane e Scarlett Johansson sem falar no músico David Bowie. Um filme que tem como tema a guerra entre 2 ilusionistas e até parece tornar o fime demasiado simplista de inicio, mas não, o enredo prende o espectador durante todo o filme e não deixa qualquer sentimento de aborrecimento.
Mais uma vez o ilusionismo é revisitado (Ver "O Ilusionista") e conta com Chirstian Bale (mais uma vez e possívelmente mais uma dupla de peso), Hugh Jackman (X-Men), o veterano Michael Cane e Scarlett Johansson sem falar no músico David Bowie. Um filme que tem como tema a guerra entre 2 ilusionistas e até parece tornar o fime demasiado simplista de inicio, mas não, o enredo prende o espectador durante todo o filme e não deixa qualquer sentimento de aborrecimento.
O urso panda Po trabalha como aprendiz numa loja de massas. O seu maior sonho é lutar ao lado dos maiores mestres do kung fu. Por obra do destino, Po é inesperadamente escolhido para salvar o vale do pérfido Tai Lung.
Po começa a sua formação com o Mestre Shifu, mas depressa percebe que os seus 130 quilos não se enquadram bem nos estilos tradicionais do kung fu. No entanto, Shifu sabe que para transformar Po num guerreiro terá de incorporar a sua natureza, ou seja a sua generosa barriga e o enorme rabo. E Po acabará por descobrir que o que pareciam ser as suas fraquezas são afinal as suas maiores forças.
Mais um filme de animação dos estudios da DreamWorks e sinceramente quando vi o tema a primeira coisa que pensei foi "mais um para povoar os milhentos que têm saído desde que os filmes 3D ganharam sucesso e mais um para vir e para ir sem qualquer gosto...". Enganei-me tenho de admitir, o filme apesar de puro entretenimento, é isso mesmo, entretém com um espetáculo visual fantástico e ao contrário de muitos outros não fere a inteligência com enredos sem sentido e expectativas de piadas simplórias e sem graça. A comédia tem os seus momentos clichés mas tem a decência de não exagerar, a acção é qb. com efeitos visuais de deixar a menina do olho bem aberta e artes marciais como me lembro dos filme de Hong Kong e ainda deixa no ar valores tais como autoconfiança e luta pelos ideiais (um pouco cliché mas é sempre bom incutir nos mais novos alguns valores que a maior parte das animações hoje em dia não têm) . Num seu todo não está ao nível dos fabulosos filmes da Pixar mas anda lá perto e básicamente tirando esses, desde o Shrek que não me divertia tanto.
Po começa a sua formação com o Mestre Shifu, mas depressa percebe que os seus 130 quilos não se enquadram bem nos estilos tradicionais do kung fu. No entanto, Shifu sabe que para transformar Po num guerreiro terá de incorporar a sua natureza, ou seja a sua generosa barriga e o enorme rabo. E Po acabará por descobrir que o que pareciam ser as suas fraquezas são afinal as suas maiores forças.
Mais um filme de animação dos estudios da DreamWorks e sinceramente quando vi o tema a primeira coisa que pensei foi "mais um para povoar os milhentos que têm saído desde que os filmes 3D ganharam sucesso e mais um para vir e para ir sem qualquer gosto...". Enganei-me tenho de admitir, o filme apesar de puro entretenimento, é isso mesmo, entretém com um espetáculo visual fantástico e ao contrário de muitos outros não fere a inteligência com enredos sem sentido e expectativas de piadas simplórias e sem graça. A comédia tem os seus momentos clichés mas tem a decência de não exagerar, a acção é qb. com efeitos visuais de deixar a menina do olho bem aberta e artes marciais como me lembro dos filme de Hong Kong e ainda deixa no ar valores tais como autoconfiança e luta pelos ideiais (um pouco cliché mas é sempre bom incutir nos mais novos alguns valores que a maior parte das animações hoje em dia não têm) . Num seu todo não está ao nível dos fabulosos filmes da Pixar mas anda lá perto e básicamente tirando esses, desde o Shrek que não me divertia tanto.
Best of Bulgarian Animation
Encontrei quase por acidente esta colectânea de pequenos filmes animados da galardoada Sofia Animation Studios da Europa do Leste e relembrando Vasco Granja, não podia deixar de os ver. Comédia negra, critica social e experimentalismo na animação num conjunto de filmes que podem efectivamente ser vistos por crianças.
The Chronicles of Narnia: Prince Caspian (2008) -
As Crónicas de Nárnia: O Príncipe Caspian
As personagens da história fantástica criada por C.S. Lewis voltam a ganhar vida no novo filme da série "As Crónicas de Nárnia". Os irmãos Pevensie são de novo magicamente transportados de Inglaterra para o mundo de Nárnia, onde uma vibrante e perigosa aventura e um maior teste à sua coragem os esperam. Um ano depois dos incríveis acontecimentos de "O Leão, A Feiticeira e o Guarda-Roupa", encontram-se de novo naquele longínquo e incrível reino, onde descobrem que aí passaram mais de 1300 anos. Agora, Nárnia está sob o domínio do malvado rei Miraz, que governa o reino sem piedade.
As quatro crianças depressa vão conhecer o jovem príncipe Caspian que foi forçado a esconder-se enquanto o tio Miraz conspirava a sua morte, com o intuito de colocar o seu filho, recém-nascido, no trono.
Com a ajuda de um simpático anão, um corajoso rato falante chamado Reepicheep, um texugo chamado Trufflehunter e um anão negro, Nikabrik, os habitantes de Nárnia liderados pelos grandiosos cavaleiros Peter e Caspian, embarcam numa memorável jornada para encontrar Aslan, resgatar Nárnia do domínio tirano de Miraz e restaurar a magia e glória no reino.
C.S. Lewis era um dos amigos de Tolkien (Senhor dos Anéis), os dois eram professores e escritores e as suas experiências de vida dominaram a forma da sua escrita, C. S. Lewis tornou-se católico devoto e nas Crónicas de Narnia esse facto é óbvio na mitologia criada. Falando do filme e lembrando que estes livros foram escritos para crianças, Andrew Adamson (Shrek) realiza este filme de uma forma mais adulta e sombria que no primeiro. A própria história em si amadurece e torna-se menos fantasiosa, mais realista e mais violenta (a guerra entre os humanos que renegam os Narnianos e estes nota um facto da vida, enquanto crescemos passamos a renegar a fantasia que temos em crianças). Apenas num tom filosófico e para aqueles que renegaram a fantasia, qual a diferença entre o Homem e os restantes animais? A imaginação. O poder para criar e imaginar coisas que não existem foi o que impulsionou o Homem para uma nova escala evolucionaria. Bem voltando ao filme, e de forma rápida, o filme é apenas puro entretenimento com muitas falhas que fazem perder o ritmo que deveria ter o filme (principalmente as piadas em momentos de de grande violencia) e de salientar o mau desempenho do elenco, todas as personagens estão muito estáticas, a acção é dona e senhora do filme. Fraquito (mas um pouco melhor que o primeiro)....
As quatro crianças depressa vão conhecer o jovem príncipe Caspian que foi forçado a esconder-se enquanto o tio Miraz conspirava a sua morte, com o intuito de colocar o seu filho, recém-nascido, no trono.
Com a ajuda de um simpático anão, um corajoso rato falante chamado Reepicheep, um texugo chamado Trufflehunter e um anão negro, Nikabrik, os habitantes de Nárnia liderados pelos grandiosos cavaleiros Peter e Caspian, embarcam numa memorável jornada para encontrar Aslan, resgatar Nárnia do domínio tirano de Miraz e restaurar a magia e glória no reino.
C.S. Lewis era um dos amigos de Tolkien (Senhor dos Anéis), os dois eram professores e escritores e as suas experiências de vida dominaram a forma da sua escrita, C. S. Lewis tornou-se católico devoto e nas Crónicas de Narnia esse facto é óbvio na mitologia criada. Falando do filme e lembrando que estes livros foram escritos para crianças, Andrew Adamson (Shrek) realiza este filme de uma forma mais adulta e sombria que no primeiro. A própria história em si amadurece e torna-se menos fantasiosa, mais realista e mais violenta (a guerra entre os humanos que renegam os Narnianos e estes nota um facto da vida, enquanto crescemos passamos a renegar a fantasia que temos em crianças). Apenas num tom filosófico e para aqueles que renegaram a fantasia, qual a diferença entre o Homem e os restantes animais? A imaginação. O poder para criar e imaginar coisas que não existem foi o que impulsionou o Homem para uma nova escala evolucionaria. Bem voltando ao filme, e de forma rápida, o filme é apenas puro entretenimento com muitas falhas que fazem perder o ritmo que deveria ter o filme (principalmente as piadas em momentos de de grande violencia) e de salientar o mau desempenho do elenco, todas as personagens estão muito estáticas, a acção é dona e senhora do filme. Fraquito (mas um pouco melhor que o primeiro)....
The Dark Knight (2008) - O Cavaleiro das Trevas
Depois de "Batman: O Início", o homem-morcego regressa para continuar a lutar contra o crime. Batman (Christian Bale), em colaboração com o Tenente Jim Gordon (Gary Oldman) e com o Procurador Harvey Dent (Aaron Eckhart - depois tornado o vilão Duas Caras), limpa Gotham de organizações criminosas. Até que a cidade mergulha novamente no caos criado pelo maquiavélico e genial Joker (Heath Ledger), um inimigo feroz, talvez o maior inimigo de Batman.
Realizado por Christopher Nolan, o filme ficou marcado pela morte de Heath Ledger, que teve em Joker o seu último papel; uma prestação descrita como perturbadora e inesquecível. O elenco de estrelas inclui ainda Michael Caine (novamente como Alfred), Maggie Gyllenhaal (que substitui Katie Holmes como Rachel), Morgan Freeman (novamente como Lucius), Cillian Murphy (Dr. Crane e Scarecrow) ou Eric Roberts (o mafioso Moroni).
Anarquia nos EUA. Este é um dos filmes do ano (ponto!). Com o Batman o inicio, Nolan mostrou que se conseguia trazer novamente o Batman para o lado mais realista e adulto dos filmes tirados da BD, com este atingiu a perfeição. Renegou o tom de fantasia gótica dos filmes de Tim Burton, retirou a fantasia carnavalesca de Joel Schumacher e temos um Batman realista. Esqueçamos Schumaker e não comparamos com Tim Burton, este filme é um (senão o) blockbuster do ano, feito de uma forma frenética (non stop do inico ao fim que me fez sentir da mesma forma que o Die Hard). Nota-se influencias do pós 9/11, num tom negro violento e fatalista. O ponto alto do filme - Heath Ledger - O Joker, amoral, anárquico, divertido, masoquista, sádico, inteligente, psicótico, profundo (ao nível de Jack Nichoslson do primeiro filme mas menos caricaturesco e mais realista). Possível candidato a óscar....Traição á BD? Não, leiam Batman de Frank Miller e vejam as parecenças. Demasiado realista? Não, vejam os toques subtis do idealismo de cavaleiro mascarado. Demasiado grande? Não, enredos cortados e feitos á pressa para acabar no tempo correcto faz perder o ritmo - Altamente Recomendado (Imprescindível para os amantes da BD)
Realizado por Christopher Nolan, o filme ficou marcado pela morte de Heath Ledger, que teve em Joker o seu último papel; uma prestação descrita como perturbadora e inesquecível. O elenco de estrelas inclui ainda Michael Caine (novamente como Alfred), Maggie Gyllenhaal (que substitui Katie Holmes como Rachel), Morgan Freeman (novamente como Lucius), Cillian Murphy (Dr. Crane e Scarecrow) ou Eric Roberts (o mafioso Moroni).
Anarquia nos EUA. Este é um dos filmes do ano (ponto!). Com o Batman o inicio, Nolan mostrou que se conseguia trazer novamente o Batman para o lado mais realista e adulto dos filmes tirados da BD, com este atingiu a perfeição. Renegou o tom de fantasia gótica dos filmes de Tim Burton, retirou a fantasia carnavalesca de Joel Schumacher e temos um Batman realista. Esqueçamos Schumaker e não comparamos com Tim Burton, este filme é um (senão o) blockbuster do ano, feito de uma forma frenética (non stop do inico ao fim que me fez sentir da mesma forma que o Die Hard). Nota-se influencias do pós 9/11, num tom negro violento e fatalista. O ponto alto do filme - Heath Ledger - O Joker, amoral, anárquico, divertido, masoquista, sádico, inteligente, psicótico, profundo (ao nível de Jack Nichoslson do primeiro filme mas menos caricaturesco e mais realista). Possível candidato a óscar....Traição á BD? Não, leiam Batman de Frank Miller e vejam as parecenças. Demasiado realista? Não, vejam os toques subtis do idealismo de cavaleiro mascarado. Demasiado grande? Não, enredos cortados e feitos á pressa para acabar no tempo correcto faz perder o ritmo - Altamente Recomendado (Imprescindível para os amantes da BD)
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