Paris de 09 a 12 Mai
Após a irreverente Londres cá está mais uma capital europeia...sempre ficam mais perto e em poucos dias dá para apreciar já bastantes coisas que têm para oferecer. Esta era uma viagem que estava à muito para acontecer, finalmente aconteceu.
Paris, a chamada cidade Luz devido ao movimento intelectual do iluminismo e banhado pelo seu rio Sena, é a capital de França.
Iniciamos a visita e aproveitando o tempo mais ou menos bom que estava na altura da chegada e aproveitou-se para um dos sítios mais visitados de Paris - Torre Eiffel.
Torre que não foi muito bem aceite aquando da construção é hoje um simbolo de orgulho nacional e com razão.
A sua construção é inacreditável e a vista do seu topo é de tirar o fôlego, um ode à capacidade inventiva e imaginação humana
Nestes quatro dias aproveitou-se igualmente para visitar:
A Praça da Concórdia, assim chamada para promover o espírito de reconciliação nacional após a revolução (1119 guilhotinados nesta praça incluindo Maria Antonieta e Luís XVI). Pode-se ver o obelisco de Luxor com 3200 anos.
Foto de uma das belissimas fontes da praça.
Passamos igualmente pela Dome des Invalides, templo que iria servir para alojar túmulos reais, mandado erigir por Luís XIV. Alberga actualmente o túmulo de Napoleão. Não entramos por já estar encerrada à hora que passamos.
A visão da Torre Eiffel é sempre uma imagem de deleite e aproveitámos umas das noites para visitar mais uma vez e ver a iluminação da torre. Paris é bela de se visitar à noite pena que o tempo que apanhamos não tenha ajudado muito.
Aproveitamos também a noite para passar no Moulin Rouge, construído em 1885, famoso salão de dança com os seus exuberantes espectáculos
Outro dos locais de visita obrigatória fica na Ile de la Cité, ilha no meio do Sena e berço da cidade, Notre-Dame. Esta imponente igreka gótica foi concuida em 1330 e tinha 130 mts de comprimento e elevava-se a 69mts...
A Igreja é majestosa e incrivelmente bela, apesar dos maus tratos recebidos na altura da revolução. A visão do seu alto também impressiona lembrando que este edifício tinha sido erguido no sec. XIV e um prémio pela subida de 387 degraus...Não esquecer as famosas gárgulas...
Uma visão da Conciergerie, prisão usada na revolução como antecâmara para a guilhotina, tirada de um dos barcos que faz cruzeiros no Sena, igualmente recomendado.
Como não podia deixar de ser uma visita ao Arco do Triunfo, concluída em 1836 para comemorar a batalha de Austerliz em 1805, tem 50 mts de altura e contém um museu. Contém igualmente o túmulo do soldado desconhecido.
Descidos os Campos Elísios (pela avenida principal) chegamos à ponte Alexandre III, a mais bela das pontes de Paris, ornamentada com lampiões adornados de ninfas e querubins. O seu nome é para homenagear o então Czar que aliás lançou a primeira pedra.
Outra paragem obrigatória e esta no mínimo dura um dia é o Museu do Louvre. Este alberga uma das maiores colecções do mundo e a sua história vai até à idade média, da qual ainda é possível vislumbrar as bases da antiga fortaleza. recentemente foi incorporado no museu uma nova entrada piramidal em vidro e para os que leram o código de Da Vinci a imagem que se vê ao lado é familiar. Deixo aqui algumas imagens do interior.
O quadro dispensa apresentações.
Um sitio de compras para visitar serão as famosas Galerias Lafayette (imagem ao lado)
Ultimo dia da visita, muitos outros lugares foram vistos entretanto mas sobretudo da rua já que Paris (parte histórica) é bela de se percorrer a pé.Para o fim ficou a zona de Montmartre, a colina que está associada aos artistas há 200 anos.
O impressionante Sacré-Coeur no topo da colina foi mandado construir após a guerra Franco-Prussiana por a França não ter sido aniquilada. Feita em estilo bizantina tem um campanário com uns impressionantes 83 mts contém um dos sinos mais pesados do mundo. Um ponto a tomar em conta, esta igreja se pretende ter visitas ao seu topo deveria tomar em conta a sua limpeza...
Uma visita À Place du Tertre, ficou associada aos artistas no sec XIX e viveu muito o espirito boémio e apesar de já não ser o centro dos artistas ainda contém uma variedade de pintores que expõem e vendem a sua arte.
Ultimo lugar, o rústico Au Lapin Agile, um velho cabaret, popular no sec. XIX entre os artistas.
Mais uma ficha mais uma viagem, venha a próxima.
Paris, a chamada cidade Luz devido ao movimento intelectual do iluminismo e banhado pelo seu rio Sena, é a capital de França.
Iniciamos a visita e aproveitando o tempo mais ou menos bom que estava na altura da chegada e aproveitou-se para um dos sítios mais visitados de Paris - Torre Eiffel.
Torre que não foi muito bem aceite aquando da construção é hoje um simbolo de orgulho nacional e com razão.
A sua construção é inacreditável e a vista do seu topo é de tirar o fôlego, um ode à capacidade inventiva e imaginação humana
Nestes quatro dias aproveitou-se igualmente para visitar:
A Praça da Concórdia, assim chamada para promover o espírito de reconciliação nacional após a revolução (1119 guilhotinados nesta praça incluindo Maria Antonieta e Luís XVI). Pode-se ver o obelisco de Luxor com 3200 anos.
Foto de uma das belissimas fontes da praça.
Passamos igualmente pela Dome des Invalides, templo que iria servir para alojar túmulos reais, mandado erigir por Luís XIV. Alberga actualmente o túmulo de Napoleão. Não entramos por já estar encerrada à hora que passamos.
A visão da Torre Eiffel é sempre uma imagem de deleite e aproveitámos umas das noites para visitar mais uma vez e ver a iluminação da torre. Paris é bela de se visitar à noite pena que o tempo que apanhamos não tenha ajudado muito.
Aproveitamos também a noite para passar no Moulin Rouge, construído em 1885, famoso salão de dança com os seus exuberantes espectáculos
Outro dos locais de visita obrigatória fica na Ile de la Cité, ilha no meio do Sena e berço da cidade, Notre-Dame. Esta imponente igreka gótica foi concuida em 1330 e tinha 130 mts de comprimento e elevava-se a 69mts...
A Igreja é majestosa e incrivelmente bela, apesar dos maus tratos recebidos na altura da revolução. A visão do seu alto também impressiona lembrando que este edifício tinha sido erguido no sec. XIV e um prémio pela subida de 387 degraus...Não esquecer as famosas gárgulas...
Uma visão da Conciergerie, prisão usada na revolução como antecâmara para a guilhotina, tirada de um dos barcos que faz cruzeiros no Sena, igualmente recomendado.
Como não podia deixar de ser uma visita ao Arco do Triunfo, concluída em 1836 para comemorar a batalha de Austerliz em 1805, tem 50 mts de altura e contém um museu. Contém igualmente o túmulo do soldado desconhecido.
Descidos os Campos Elísios (pela avenida principal) chegamos à ponte Alexandre III, a mais bela das pontes de Paris, ornamentada com lampiões adornados de ninfas e querubins. O seu nome é para homenagear o então Czar que aliás lançou a primeira pedra.
Outra paragem obrigatória e esta no mínimo dura um dia é o Museu do Louvre. Este alberga uma das maiores colecções do mundo e a sua história vai até à idade média, da qual ainda é possível vislumbrar as bases da antiga fortaleza. recentemente foi incorporado no museu uma nova entrada piramidal em vidro e para os que leram o código de Da Vinci a imagem que se vê ao lado é familiar. Deixo aqui algumas imagens do interior.
O quadro dispensa apresentações.
Um sitio de compras para visitar serão as famosas Galerias Lafayette (imagem ao lado)
Ultimo dia da visita, muitos outros lugares foram vistos entretanto mas sobretudo da rua já que Paris (parte histórica) é bela de se percorrer a pé.Para o fim ficou a zona de Montmartre, a colina que está associada aos artistas há 200 anos.
O impressionante Sacré-Coeur no topo da colina foi mandado construir após a guerra Franco-Prussiana por a França não ter sido aniquilada. Feita em estilo bizantina tem um campanário com uns impressionantes 83 mts contém um dos sinos mais pesados do mundo. Um ponto a tomar em conta, esta igreja se pretende ter visitas ao seu topo deveria tomar em conta a sua limpeza...
Uma visita À Place du Tertre, ficou associada aos artistas no sec XIX e viveu muito o espirito boémio e apesar de já não ser o centro dos artistas ainda contém uma variedade de pintores que expõem e vendem a sua arte.
Ultimo lugar, o rústico Au Lapin Agile, um velho cabaret, popular no sec. XIX entre os artistas.
Mais uma ficha mais uma viagem, venha a próxima.