Viagem a 16-17/06 - Gardunha
Há muito tempo foi-me indicado duas coisas importantes aquando das férias, a primeira, quando há uma viagem grande, nunca colar o final dela com o final das férias, a segunda, fazer uma pequena viagem para o "choque" da desabituação da emoção da descoberta e aventura ser menor. Assim foi, uma pequena viagem de 2 dias pelas terras da Beira Baixa.
Primeiro dia, rumo ao Fundão onde almoçamos e descobrimos que estava a ocorrer a festa da Cereja (15 a 17 de Junho em Alcongosta, a 4 km do Fundão). Mais de 40 produtores de cereja, derivados e outros produtos locais abriram as portas de casa e instalaram tendas pelas ruas da aldeia.
Foi aproveitado para comprar doce e licor de cereja e bastantes cerejas (revelaram-se muito boas). Pena foi realmente o tempo nesse dia não estar nada convidativo para os turistas que ali se deslocaram.
Uma das inúmeras Cerejeiras desta zona que consideram como a capital da cereja do país.
De seguida rumamos para Zebras, para o Solar dos Caldeira e Bourbon, onde ficamos hospedados nessa noite, tendo sido a primeira experiência de turismo rural a qual foi surpreendente, bastante positiva.
Ficam algumas fotos do local
Piscina com óptimo aspecto mas o tempo instável e a temperatura baixa para a época não anteviam banhos, fica para a próxima.
Igreja de Zebras, a poucos metros do Solar
Após chegarmos e descarregamos as malas, foi aproveitado o resto do dia para efectuar uma pequena visita aquela que chamam a aldeia mais portuguesa de Portugal, Monsanto.
A aldeia estava envolta em neblina o que tornava o local mágico e misterioso. Efectuamos a subida para o castelo mas por outro caminho pedestre secundário para aproveitar o misticismo da paisagem circundante
O caminho era realmente por dentro das duas rochas.
Pelo caminho encontram-se marcas para se saber qual o caminho a seguir, bastante útil neste dia em que não se via muito bem a maior distância e rezávamos para não começar a chover.
Por falar em rezar, chegávamos ao castelo e já era visível a igreja que apareceu no meio da neblina e já fazia-me lembrar alguns filmes de terror.
No dia seguinte efectuamos algumas visitas culturais e paisagísticas pela região circundante, começando pela aldeia de Alpedrinha.
Aldeia de Castelo Novo (com bastantes obras de recuperação)
Subida à Gardunha (vista panorâmica espantosa com a serra da Estrela ao fundo).
Passagem pela aldeia de Janeiro de Cima para conhecer uma das aldeias de Xisto da região, com uma breve visita à casa das Tecedeiras que funciona como oficina e também como um local privilegiado para venda de produtos ao público. É aqui também que se encontra o Museu do Linho, um centro de interpretação dedicado ao Ciclo do Linho, desde o cultivo à transformação e confecção.
Por esta altura já estávamos a passar por uma zona de enorme beleza seguindo o rio Zêzere e envoltos pelas serras do Açor e de Gardunha.
Uma foto do rio Zêzere, serpenteando entre os montes, nascido nas altitudes da Serra da Estrela vai desaguar no rio Tejo.
Antes de abandonarmos esta região, uma visita a uma das mais bonitas quedas de água da região - Fraga da Água d'Alta -uma das quedas de água mais espectaculares da Beira. Local muito acessível pode-se tocar a água sem risco nem esforço. Fica no caminho antigo de Orvalho para Vilar Barroco.
A viagem finalizou-se aqui, restam as lembranças...
Visualização das aldeias e lugares passados através do Google Earth
Uma última foto só para fechar com chave de ouro
Primeiro dia, rumo ao Fundão onde almoçamos e descobrimos que estava a ocorrer a festa da Cereja (15 a 17 de Junho em Alcongosta, a 4 km do Fundão). Mais de 40 produtores de cereja, derivados e outros produtos locais abriram as portas de casa e instalaram tendas pelas ruas da aldeia.
Foi aproveitado para comprar doce e licor de cereja e bastantes cerejas (revelaram-se muito boas). Pena foi realmente o tempo nesse dia não estar nada convidativo para os turistas que ali se deslocaram.
Uma das inúmeras Cerejeiras desta zona que consideram como a capital da cereja do país.
De seguida rumamos para Zebras, para o Solar dos Caldeira e Bourbon, onde ficamos hospedados nessa noite, tendo sido a primeira experiência de turismo rural a qual foi surpreendente, bastante positiva.
Ficam algumas fotos do local
Piscina com óptimo aspecto mas o tempo instável e a temperatura baixa para a época não anteviam banhos, fica para a próxima.
Igreja de Zebras, a poucos metros do Solar
Após chegarmos e descarregamos as malas, foi aproveitado o resto do dia para efectuar uma pequena visita aquela que chamam a aldeia mais portuguesa de Portugal, Monsanto.
A aldeia estava envolta em neblina o que tornava o local mágico e misterioso. Efectuamos a subida para o castelo mas por outro caminho pedestre secundário para aproveitar o misticismo da paisagem circundante
O caminho era realmente por dentro das duas rochas.
Pelo caminho encontram-se marcas para se saber qual o caminho a seguir, bastante útil neste dia em que não se via muito bem a maior distância e rezávamos para não começar a chover.
Por falar em rezar, chegávamos ao castelo e já era visível a igreja que apareceu no meio da neblina e já fazia-me lembrar alguns filmes de terror.
No dia seguinte efectuamos algumas visitas culturais e paisagísticas pela região circundante, começando pela aldeia de Alpedrinha.
Aldeia de Castelo Novo (com bastantes obras de recuperação)
Subida à Gardunha (vista panorâmica espantosa com a serra da Estrela ao fundo).
Passagem pela aldeia de Janeiro de Cima para conhecer uma das aldeias de Xisto da região, com uma breve visita à casa das Tecedeiras que funciona como oficina e também como um local privilegiado para venda de produtos ao público. É aqui também que se encontra o Museu do Linho, um centro de interpretação dedicado ao Ciclo do Linho, desde o cultivo à transformação e confecção.
Por esta altura já estávamos a passar por uma zona de enorme beleza seguindo o rio Zêzere e envoltos pelas serras do Açor e de Gardunha.
Antes de abandonarmos esta região, uma visita a uma das mais bonitas quedas de água da região - Fraga da Água d'Alta -uma das quedas de água mais espectaculares da Beira. Local muito acessível pode-se tocar a água sem risco nem esforço. Fica no caminho antigo de Orvalho para Vilar Barroco.
A viagem finalizou-se aqui, restam as lembranças...
Visualização das aldeias e lugares passados através do Google Earth
Uma última foto só para fechar com chave de ouro