Entert. e cultura a 01/05 - FILMES
Um jovem rapaz completamente ignorado pelos pais, durante uma noite, acorda devido a barulhos no seu armário. Repentinamente um cavaleiro irrompe de dentro do mesmo e desaparece numa avenida e árvores onde antes estava a parede do quarto. Tudo termina e volta ao normal deixando o rapaz perplexo. Na noite seguinte, este prepara-se com uma lanterna e mantém-se vigilante ao seu armário. Desta vez um grupo de anões saiem do armário com um mapa e após alguma confusão o Ser Supremo aparece provocando a fuga dos anões e do rapaz para um portal que se revela transportar no espaço e tempo.
Realizado por Terry Gilliam (Brazil, Monty Python and the Holy Grail, 12 Macacos), esta é uma fantasia infantil quase em tom de sonho e ligeiramente alucinante (próprio do realizador).
Terkel i knibe é um filme de animação Dinamarquês e conta a história de Terkel, um rapaz que anda no liceu e é o responsável pela suicídio de uma colega de turma que estava apaixonada por ele. As coisas pioram quando para além da sua irmã e do tio alcóolico que tem, começa a receber ameaças de morte. Surge então um novo professor, jovem, idealista e de quem todos parecem gostar, e que parece pretender ajudar Trekel. No entanto, tudo irá culminar durante uma visita de estudo.
Animação engraçadamente mórbida e politicamente incorrecta, não conseguindo porém ser mais que "engraçado"
Happy Feet (2006)
No coração da Antárctica, na terra dos pinguins-imperador, não és ninguém se não souberes cantar. E Mumble não podia ser mais desafinado; é o pior cantor do mundo. No entanto, nasceu com o dom do sapateado. A mãe, Norma Jean, acha graça, mas o pai, Memphis, acha que não é próprio de um pinguim. E os dois sabem que sem uma canção de amor, Mumble nunca conseguirá conquistar a rapariga dos seus sonhos e acasalar. O pinguim desafinado acaba por ser expulso da sua comunidade e é aí que encontra os pinguins Adelies, que o convidam desde logo a festejar com eles, aplaudindo os seus passos de sapateado. Com a ajuda dos seus novos amigos, Mumble irá descobrir que o mais importante é ser ele próprio e que só assim poderá fazer a diferença.
Filme o qual sinceramente após ver o trailer não me senti tentado a ver. Após ter verificado que havia sido vencedor de um óscar para melhor filme de animação (no ano em que concorreu com o Cars do estúdios da Pixar- já referenciado anteriormente), resolvi ver o mesmo e verificar o que tinha de especial para ter saído vencedor. O filme técnicamente está bastante bom, a animação está sem falhas e visualmente é magnifico, consegue igualmente "humanizar" as emoções e o dia a dia dos pinguins (levando em conta que é uma fantasia e não um documentário) e releva alguns factores tal como a discriminação, ecologia e até consegue efectuar algumas partes mais cómicas ou dramáticas com algum bom efeito. No entanto deixa um sabor a "deja vu" já que mais uma vez a parte musical (tipica de block buster hollywoodesca) extensa interfere bastante no desenrolar do filme (ao invés de saír natural), o filme acaba por lembrar diversos outros filmes e nunca se decide se é uma comédia, se é um drama ou um musical. Decididamente onde os filmes da pixar triunfam que é na dupla visão dos filmes ou seja, tanto pode ser visto pela criança tal como pelo adulto conseguindo uma coerencia notável nos 2 casos, Heppy Feet falha exagerando nas doses a apresntar. Apesar de estar melhor que a média dos filmes de animação gráfica que estão no mercado, para mim, o óscar foi mal entregue.
Realizado por Terry Gilliam (Brazil, Monty Python and the Holy Grail, 12 Macacos), esta é uma fantasia infantil quase em tom de sonho e ligeiramente alucinante (próprio do realizador).
Terkel i knibe é um filme de animação Dinamarquês e conta a história de Terkel, um rapaz que anda no liceu e é o responsável pela suicídio de uma colega de turma que estava apaixonada por ele. As coisas pioram quando para além da sua irmã e do tio alcóolico que tem, começa a receber ameaças de morte. Surge então um novo professor, jovem, idealista e de quem todos parecem gostar, e que parece pretender ajudar Trekel. No entanto, tudo irá culminar durante uma visita de estudo.
Animação engraçadamente mórbida e politicamente incorrecta, não conseguindo porém ser mais que "engraçado"
Happy Feet (2006)
No coração da Antárctica, na terra dos pinguins-imperador, não és ninguém se não souberes cantar. E Mumble não podia ser mais desafinado; é o pior cantor do mundo. No entanto, nasceu com o dom do sapateado. A mãe, Norma Jean, acha graça, mas o pai, Memphis, acha que não é próprio de um pinguim. E os dois sabem que sem uma canção de amor, Mumble nunca conseguirá conquistar a rapariga dos seus sonhos e acasalar. O pinguim desafinado acaba por ser expulso da sua comunidade e é aí que encontra os pinguins Adelies, que o convidam desde logo a festejar com eles, aplaudindo os seus passos de sapateado. Com a ajuda dos seus novos amigos, Mumble irá descobrir que o mais importante é ser ele próprio e que só assim poderá fazer a diferença.
Filme o qual sinceramente após ver o trailer não me senti tentado a ver. Após ter verificado que havia sido vencedor de um óscar para melhor filme de animação (no ano em que concorreu com o Cars do estúdios da Pixar- já referenciado anteriormente), resolvi ver o mesmo e verificar o que tinha de especial para ter saído vencedor. O filme técnicamente está bastante bom, a animação está sem falhas e visualmente é magnifico, consegue igualmente "humanizar" as emoções e o dia a dia dos pinguins (levando em conta que é uma fantasia e não um documentário) e releva alguns factores tal como a discriminação, ecologia e até consegue efectuar algumas partes mais cómicas ou dramáticas com algum bom efeito. No entanto deixa um sabor a "deja vu" já que mais uma vez a parte musical (tipica de block buster hollywoodesca) extensa interfere bastante no desenrolar do filme (ao invés de saír natural), o filme acaba por lembrar diversos outros filmes e nunca se decide se é uma comédia, se é um drama ou um musical. Decididamente onde os filmes da pixar triunfam que é na dupla visão dos filmes ou seja, tanto pode ser visto pela criança tal como pelo adulto conseguindo uma coerencia notável nos 2 casos, Heppy Feet falha exagerando nas doses a apresntar. Apesar de estar melhor que a média dos filmes de animação gráfica que estão no mercado, para mim, o óscar foi mal entregue.