Aventura a 19/01 - São Luís da Serra
Aventura não é bem o nome apropriado apesar de sempre dar para fazer algumas descobertas de zonas que não tenha frequentado no passado.
Esta volta foi breve, serviu apenas para apanhar um pouco de ar, de Sol e desfrutar da Natureza.
Na estrada N10, após sair de Setúbal e pouco depois da estrada (areia) de acesso à igreja de S. Luís da Serra, existe uma pequena entrada que sobe a parte final desta serra.
O tempo estava bom e convidativo para apreciar a beleza da natureza, mas neste caso não no estado mais selvagem já que parte são áreas de cultivo e/ou de intervenção humana, que muitas vezes acaba também por dar uma beleza única aquando de uma espécie de simbiose.
Foram avistadas ruínas de alguma habitação antiga e para variar não hesitei em visitar e tentar sentir as imagens de tempos passados
Na vida nada se perde tudo se transforma e neste caso a paisagem humana aos poucos é assimilada pela natureza.
Após visita ás ruínas segue-se o percurso a subir e notei um poço um pouco escondido mas prudentemente vedado para não apanhar os mais incautos.
Mais á frente, outro poço, este mais recente que sobressai de um mar verde de paisagem agrícola.
Ponto final, as pedreiras antigas já abandonadas, verifiquei um caminho que parece subir mais a serra mas a volta fica para uma outra vez, fica abaixo o percurso (pequeno) efectuado.
Esta volta foi breve, serviu apenas para apanhar um pouco de ar, de Sol e desfrutar da Natureza.
Na estrada N10, após sair de Setúbal e pouco depois da estrada (areia) de acesso à igreja de S. Luís da Serra, existe uma pequena entrada que sobe a parte final desta serra.
O tempo estava bom e convidativo para apreciar a beleza da natureza, mas neste caso não no estado mais selvagem já que parte são áreas de cultivo e/ou de intervenção humana, que muitas vezes acaba também por dar uma beleza única aquando de uma espécie de simbiose.
Foram avistadas ruínas de alguma habitação antiga e para variar não hesitei em visitar e tentar sentir as imagens de tempos passados
Na vida nada se perde tudo se transforma e neste caso a paisagem humana aos poucos é assimilada pela natureza.
Após visita ás ruínas segue-se o percurso a subir e notei um poço um pouco escondido mas prudentemente vedado para não apanhar os mais incautos.
Mais á frente, outro poço, este mais recente que sobressai de um mar verde de paisagem agrícola.
Ponto final, as pedreiras antigas já abandonadas, verifiquei um caminho que parece subir mais a serra mas a volta fica para uma outra vez, fica abaixo o percurso (pequeno) efectuado.